Imagine uma taça nas mãos. Agora esqueça tudo que você sabe sobre Malbec.
Não é um exagero. É só que esse aqui é diferente.
Enquanto muitos rótulos se contentam em ser bons, o Belhara Estate Chocolate Block nasceu com um defeito de fábrica: ele quer ser memorável.
E tudo começa em um lugar onde o vinho é esculpido pelo ar rarefeito: Gualtallary, 1.350 metros de altitude, coração do Vale do Uco.

Não é vinho de catálogo. É vinho de autor. Com assinatura e alma.
Stephen Paul Huse não trabalha com volume. Trabalha com tempo, silêncio e pequenos lotes de uvas próprias, cultivadas em solo calcário e noites frias que assinam cada garrafa com profundidade.
Uma altitude onde o Malbec aprende a ter classe
Gualtallary não é para amadores. A região exige.
A amplitude térmica castiga — e isso é ótimo. Porque quando o calor do dia e o frio da noite brigam, as uvas se tornam intensas, concentradas, quase meditativas.
É como se o vinho aprendesse a respirar mais devagar.
E o resultado? A cor escura quase roxa. Os taninos sedosos. A fruta madura com um toque mineral no final da língua.

Não é um vinho pra beber com pressa
É um vinho que precisa de contexto.
Abra a garrafa, sirva devagar. E sirva com carne.
Cordeiro grelhado. Bife ancho no ponto. Uma lasanha de berinjela defumada.
A estrutura está toda ali, mas sem arrogância. Ele não briga com o prato. Ele segura a mão, acompanha o ritmo, e sussurra: vamos ficar mais um pouco aqui.
Esse Malbec tem algo que falta em muitos outros: ele sabe esperar.

Quem é Stephen Paul Huse — e por que você deveria se importar
Filho de americanos, apaixonado pela Argentina.
Stephen é daqueles que faz vinho como quem escreve poesia. Cada lote é mínimo, feito à mão, com fermentação em tanques pequenos para não perder o controle do que importa: a experiência.
Ele é obcecado por vinhedos próprios, porque sabe que o solo não mente.
E prefere perder uma safra do que lançar algo medíocre.
Não é um vinho para todos os dias — é para todos os momentos em que você decide lembrar.

Chocolate Block: o nome é doce, mas o vinho é sério
O nome engana. Você espera algo pesado, achocolatado, talvez até enjoativo.
Mas o que vem é elegância. Uma fruta negra madura, lembrando ameixa e cassis, com taninos que escorrem como veludo e um frescor final que limpa o paladar.
Se você já se cansou dos Malbecs comuns de supermercado — esse é seu aviso.
Este é um vinho para quem quer parar de beber rótulos e começar a beber histórias.
Finalizando com a verdade: você merece esse vinho
Sabe aquela garrafa que você abre para impressionar, mas acaba querendo guardar só pra você?
É essa.
Mas aqui vai o alerta: por ser feito em lotes pequenos, ele acaba. E quando acaba… bem, não tem cópia.
“Alguns vinhos te abraçam. Esse te marca.”
Clique aqui para garantir a sua garrafa.
Não é sobre comprar vinho. É sobre viver uma experiência.